Saudações METALSPLASHERS!!!!!
Mais um ano se foi e, mais um ano nasceu!!!!
E nada para comemorar um novo rebento do que "Heavy Metal na Oreia"!!!
Então dedo no PLAY!!!!!
Após ouvir “House Of Bones” fica difícil entender como o VersOver ainda não explodiu na cena nacional e internacional. Lançamento no exterior e boas notas em revistas especializadas apareceram, mas este disco merece ser aplaudido de pé, digno de colocar a banda no mundo.
Um som maduro calcado no metal clássico, sempre com bastante agressividade e toques de progressivo espetaculares. Os músicos não vacilam um segundo sequer na execução de suas linhas. O intricado parece simples para o grupo.
Por vezes o Queensryche vem à mente e aí, se você concorda que o Superior arrebentou em “Ultima Ratio”, ouça isso. Não é tão sugado de “Operation: Mindcrime”, apresenta outras influências e, sem dúvida, supera o já ótimo trabalho dos alemães.

Um som maduro calcado no metal clássico, sempre com bastante agressividade e toques de progressivo espetaculares. Os músicos não vacilam um segundo sequer na execução de suas linhas. O intricado parece simples para o grupo.
Por vezes o Queensryche vem à mente e aí, se você concorda que o Superior arrebentou em “Ultima Ratio”, ouça isso. Não é tão sugado de “Operation: Mindcrime”, apresenta outras influências e, sem dúvida, supera o já ótimo trabalho dos alemães.
A Bay Area aparece aqui e ali, através dos potentes riffs de Gustavo Carmo, e do soberbo trabalho de baixo e bateria estabelecido por Fernando Hagihara e Daniel Roviriego. A união destas vertentes e a qualidade de cada integrante dão o contorno, dentro do qual desenvolvem-se instrumental e letras, baseadas num conto de Adriano Villas.
O quarteto contou ainda com as participações especiais de Edu Falaschi (Angra), Leandro Caçoilo (Eterna) e Charles Dalla (Wizards). A gravação aconteceu no Creative Studios e foi realizada por Ricardo Nagata e Philip Colodetti (Shaman – Krisiun – Eterna). A produção do guitarrista Gustavo Carmo é ótima, altamente profissional.
Se “House Of Bones” não apareceu em qualquer lista que fiz do melhor de 2003, desculpem-me, demorei para escutar este grande álbum. Agora que começou também, não pára mais. Vai grudar no aparelho de som.
www.versover.com.br
Música progressiva é aquela que busca o aperfeiçoamento irrestrito, inovando, experimentando e

Temos desde o peso do heavy metal em "Revealed Secrets" e "Count Me Out" até as deliciosamente progressivas "Hush Break" e "Be The Hero".
Marcos De Ros está entre os cinco melhores guitarristas brasileiros, e sua performance aqui não poderia ser menos que excelente. Contudo, sua atuação está melhor ressaltada pela primazia dos timbres escolhidos (incrível como sabe definir a tonalidade certa para cada momento, cada digressão, cada virada) e o perfeccionismo da produção.
Fábio Alves (baixo) e Maurício Meinert (bateria) dosam a intensidade de seus instrumentos, não atropelando os companheiros, coisa bem menos simples do que parece. Éder Bergozza é discreto e sempre contributivo, se colocando devidamente e adicionando cores magníficas nas músicas. Agora, Rafael Gubert.
Fábio Alves (baixo) e Maurício Meinert (bateria) dosam a intensidade de seus instrumentos, não atropelando os companheiros, coisa bem menos simples do que parece. Éder Bergozza é discreto e sempre contributivo, se colocando devidamente e adicionando cores magníficas nas músicas. Agora, Rafael Gubert.
O melhor vocalista brasileiro que se teve notícia nos últimos 15 anos. E este só poderia sair mesmo do prog metal. Não digo isso simplesmente pelos ótimos vocais e impressionante desempenho em todos os tons experimentados, mas também por ele saber exatamente o que fazer com sua voz. As interpretações são tocantes até nos períodos mais pesados e áridos possíveis. É o seu sentimento que canta, não a laringe.
Por tudo isso que “A Brand New Day” é, facilmente, o melhor álbum nacional do ano. E, pasmem, consegue até fazer sombra a “Room V”, do Shadow Gallery, em termos mundiais. Assombroso. Satisfatoriamente assombroso.
Por tudo isso que “A Brand New Day” é, facilmente, o melhor álbum nacional do ano. E, pasmem, consegue até fazer sombra a “Room V”, do Shadow Gallery, em termos mundiais. Assombroso. Satisfatoriamente assombroso.

Investindo em uma sonoridade pesada, e que busca por um caminho único, o grupo mostra personalidade em “Trials And Punishments”. Ainda que o rótulo “gothic metal” seja recorrente nas matérias sobre o Laudany, a banda transcende esta denominação. Influências do estilo podem ser sentidas em todas as faixas, assim como pitadas de hard rock, metal tradicional e até progressivo. Para efeitos de comparação, o som da banda me trouxe à mente o grupo finlandês The 69 Eyes, principalmente pelas generosas doses de hard rock.
Mas ficar neste papo de estilos e rótulos é perda de tempo.
O que vale é colocar o trabalho para rolar, e daí a coisa muda de figura. O profissionalismo dos caras salta aos ouvidos, com músicas muito bem elaboradas, arranjos que passam a sensação de terem sido muito bem pensados e discutidos, execução impecável e uma produção excelente. Os vocais de Moysés Prado são uns dos destaques do álbum, assim como o trabalho do tecladista Wellington Moreira. Guitarras pesadas são presença constante, o que torna o som do Laudany muito agradável, e fácil, de se ouvir.
De uma maneira geral as dez faixas que compõe “Trials And Punishments” soam bastante homogêneas, com a qualidade nivelada pelo alto (bem pelo alto, diga-se de passagem). A abertura com “Learning To Fall” poderia ser trabalhada perfeitamente como single que estouraria facilmente nas “rádios rock” do país.
“Darkening The Youth” também merece destaque, assim como “The Almighty Ego”, a linda balada “Unnatural Paradise”, “Criminal” e “My Dying Seeds”, mas o disco soa convincente do início ao fim.
Merece destaque também o belíssimo trabalho gráfico, de muito bom gosto e que agrada de imediato.
O Laudany mostrou algumas cartas na manga em “Trials And Punishments”, e lançou um excelente disco. Este ano de 2006 está sendo pródigo em ótimos álbuns nacionais e tenho certeza de que continuará sendo assim, mostrando todo o talento que os músicos brasileiros possuem.
Um grande álbum, pode comprar sem medo.
Merece destaque também o belíssimo trabalho gráfico, de muito bom gosto e que agrada de imediato.
O Laudany mostrou algumas cartas na manga em “Trials And Punishments”, e lançou um excelente disco. Este ano de 2006 está sendo pródigo em ótimos álbuns nacionais e tenho certeza de que continuará sendo assim, mostrando todo o talento que os músicos brasileiros possuem.
Um grande álbum, pode comprar sem medo.
www.laudany.com.br
É isso aí meus caros espero que gostem !!!
Esta coluna foi dedicada as mulheres da minha vida: Carol , Isabel e Alana!!! Amo vocês!!!
KEEP ROCKING FRIENDS!!!!
É isso aí meus caros espero que gostem !!!
Esta coluna foi dedicada as mulheres da minha vida: Carol , Isabel e Alana!!! Amo vocês!!!
KEEP ROCKING FRIENDS!!!!
6 Metalsplashers:
Fodástico, Sérjão!
Começou muito bem o ano!!!
e sábado é nóis no churras do Thiagão! uhuuuuuuuu!!!
Fala galera do Metalsplash, tdo blz ?
Quero parabeniza - los pelo primeiro programa do ano de 2009. E desejo a todos sucesso e muitas felicidades neste que começa.
Fala galera do Metalsplash, tdo blz ?
Quero parabeniza - los pelo primeiro programa do ano de 2009. E desejo a todos sucesso e muitas felicidades neste que começa.
vlw, Brunão!!! esteja sempre conosco!
abraços
divulga nóis aí camarada!!!
Galera pode deixar vou dar uma forca para vcs sim e vcs merecem. Eu já fiz questão de pegar a logotípia de vcs aqui no blog e a colocarei na parte de parcerias do site da MS. Pode ter certeza de que vcs vão ter apoio meu sim.
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